Diário de Leitura
7/11/2015
Proposta de atividade vinculada à disciplina semântica e pragmática, realizada em 2/2015 pelo aluno Jhonny, com orientação da professora Deborah Gomes de Paula e sob a coordenação da professora Joana Ormundo do curso de letras-campus vergueiro da Universidade Paulista de São Paulo Unip.
Livro: A Conquista da Felicidade
Capítulo 14: Trabalho
Apresentação:
Retrato-me
Na oportunidade eu crio, na desaprovação eu recrio. Conquisto aos poucos os mares que de mim escorre, angústia, anseios e asneiras. Assim caminho para a porta do saber, dia a dia fazendo a mim mesmo de várias formas até me concretizar e quando finalmente alcançar, algo deu errado e estará na hora de me refazer.
9/11/2015
Trabalho x Ociosidade
De acordo com o autor o trabalho serve como desvio da ociosidade, mal daqueles que padecem de tempo extra e falta do que fazer, de acordo com ele cada trabalho, por mais chato que seja, serve como escapatória do tédio de não fazer nada, pois ainda que o trabalho seja chato é melhor do que perder tempo sem nada a fazer. Explica também que alguns trabalhos além de fornecer escapatória do ócio, oferece uma certa satisfação e ambição de conquistas.
Concordo com o ponto de vista do autor, já que o tédio causa acomodação, e sendo de conhecimento popular que a atividade frequente previne alguns maus. Manter-se ativo faz com que você se preocupe menos ou se distraia referente a outros problemas, também concordo com a recompensa da ambição, podemos não gostar do nosso emprego, como muitas pessoas dizem não gostar, mas são eles que ajudam em outras conquistas, tanto em criar carreira como em ganhar dinheiro para outras realizações.
10/11/2015
Orgulho em conquistar
Encontro-me no momento sem nada para fazer, estou ocioso a cerca de 1 hora, então decidi ler um pouco mais do livro “A conquista da felicidade”.
Em seu capitulo sobre o trabalho, o autor Russell, diz o quão satisfatório é aprender uma nova habilidade e pratica-la, como exemplo ele usa várias profissões e suas funções, dizendo que até o mais humilde dos trabalhos tem suas satisfações.
Lembro-me o quão prazeroso é aprender algo novo, realmente um sentimento de conquista que acompanha um orgulho requintado de acordo com a dificuldade de executa-lo ou referente a quantas pessoas a sua volta consegue faze-lo também.
12/11/2015
Vingança, construção, conquista e destruição
Hoje acordei sem muita disposição para ler, mas não se pode adiar algo que deve ser feito, ainda que tarde.
Ao ler o texto vejo o autor falar sobre 2 tipos de trabalhos, aquele que possui objetivo construtivo e o destrutivo. Mostra ele que ambos dão prazer, mas diferente do trabalho construtivo que tem como resultado a contemplação da obra e satisfação, o destrutivo é algo mais vingativo e momentâneo, ainda que em seu início seja feroz (enérgico) e satisfatório, seu final é um “nada”, e o que vem depois pouco importa, não sobra o que admirar.
Na minha opinião vejo semelhança entre a visão do autor com a minha, mas ouso estender um pouco mais a minha, de modo a alcançar o mundo dos desejos incompletos, as vezes ansiamos coisas frívolas, que somente beneficiam o ego no começo, pois enxergamos a frente um final errôneo e imaginário, mas ao trilhar o caminho vemos que não era como pensávamos, ou nem chegamos a alcançarmos nossos objetivos, com isto nos sentimos inúteis e acaba por destruir nossa vontade aos poucos, de derrota em derrota.
15/11/2015
Persistência, o segredo da oportunidade
Bom, hoje completo a última parte do meu diário de leitura, momento pelo qual ansiava em terminar a reflexão deste capitulo que se tornou uma ótima forma de pensar sobre o trabalho.
Nesta última parte do capitulo o autor destaca a habilidade daqueles que produzem belas obras com seu trabalho, tais como artistas e cientistas destacados em sua época. Diz que um trabalho bem feito por parte destes talentosos homens pode levar a felicidade, mas não é o caso de todos os que possuem tais habilidades, Bertrand, diz que há um mal para alguns em ter tal talento, destaca especialmente em nossa época não são felizes aqueles que não podem usufruir de sua perícia como bem entendem, geralmente vendem-se a empresas que os obrigam a produzir obras das quais seus autores consideram ruins, mas fazem por necessidades geralmente financeiras.
Concordo em parte com o autor, lógico que temos necessidades, mas em muitos casos podemos produzir de modo secundário coisas, obras que nos darão satisfação, mesmo que de modo mais demorado pela falta de tempo, ou de modo mais difícil por falta de recurso. Considero que a oportunidade as vezes são momentos que cabem a nós produzi-los, e cabe também a nós a persistência de nunca desistir, pois sabemos que muitas vezes falharemos. Assim com este pensamento termino minha reflexão em duas músicas que a muito escuto e penso sobre o assunto, uma feita pelo músico Marcelo Maldonado Gomes Peixoto (Marcelo D2) que diz em sua música chamada, Fala Sério, a seguinte frase “Se vale o ditado que querer é poder; você pode, mas tem que fazer por merecer”. A outra música chamada, Más Vó, produzida pela banda, Raimundos, diz “Se algo deu errado, não é tão ruim assim. Se ainda não deu certo é porque ainda não chegou no fim”.
Marcelo D2 - Fala Sério
Raimundos - Mas Vó
Nesta última parte do capitulo o autor destaca a habilidade daqueles que produzem belas obras com seu trabalho, tais como artistas e cientistas destacados em sua época. Diz que um trabalho bem feito por parte destes talentosos homens pode levar a felicidade, mas não é o caso de todos os que possuem tais habilidades, Bertrand, diz que há um mal para alguns em ter tal talento, destaca especialmente em nossa época não são felizes aqueles que não podem usufruir de sua perícia como bem entendem, geralmente vendem-se a empresas que os obrigam a produzir obras das quais seus autores consideram ruins, mas fazem por necessidades geralmente financeiras.
Concordo em parte com o autor, lógico que temos necessidades, mas em muitos casos podemos produzir de modo secundário coisas, obras que nos darão satisfação, mesmo que de modo mais demorado pela falta de tempo, ou de modo mais difícil por falta de recurso. Considero que a oportunidade as vezes são momentos que cabem a nós produzi-los, e cabe também a nós a persistência de nunca desistir, pois sabemos que muitas vezes falharemos. Assim com este pensamento termino minha reflexão em duas músicas que a muito escuto e penso sobre o assunto, uma feita pelo músico Marcelo Maldonado Gomes Peixoto (Marcelo D2) que diz em sua música chamada, Fala Sério, a seguinte frase “Se vale o ditado que querer é poder; você pode, mas tem que fazer por merecer”. A outra música chamada, Más Vó, produzida pela banda, Raimundos, diz “Se algo deu errado, não é tão ruim assim. Se ainda não deu certo é porque ainda não chegou no fim”.
Marcelo D2 - Fala Sério
Raimundos - Mas Vó
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